terça-feira, 21 de julho de 2009

Fwd: Getting infrastructure offshoring right



---------- Forwarded message ----------
From: McKinsey Quarterly <editorial@e.mckinseyquarterly.com>
Date: Tue, Jul 21, 2009 at 12:32 PM
Subject: Getting infrastructure offshoring right
To: caiopalma@gmail.com


McKinsey Quarterly

Getting infrastructure offshoring right

As more companies send their IT infrastructure work offshore, they are looking for ways to ease the difficult transition.
(Premium membership required)


You are receiving this mailing because you are a registered member of mckinseyquarterly.com and have subscribed to the Business Technology list.

To ensure delivery, add e.mckinseyquarterly.com to your address book.

McKinsey & Company, 21 South Clark Street, Chicago, Illinois 60603

Manage your subscriptions

Unsubscribe from this mailing

Access our help tool

Read privacy policy


segunda-feira, 29 de setembro de 2008

MIT cria robô submarino que consegue parar debaixo d’água

29 de Setembro de 2008

Veja vídeos do Robô em: http://br.youtube.com/user/MITAUVLab

O laboratório Sea Grant College Program's Autonomous Underwater Vehicles Laboratory, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), criou um robô submarino que consegue pairar sobre o mesmo lugar.

Batizada de Odyssey IV, a máquina supera a limitação de outros robôs, que só conseguem operar enquanto se mantém em movimento constante. As séries anteriores do Odyssey também tinham este limite.

O Odyssey IV consegue submergir até 6 mil metros e parar em qualquer lugar, uma vez debaixo d'água.

Segundo o MIT, o robô facilitará em muito as pesquisas submarinas, já que é possível parar e realizar uma tarefa em determinado local de interesse, ao invés de ter que tirar uma foto, manobrar o robô de volta e tirar mais uma foto, ainda sem obter detalhes da área.

Outra vantagem do Odyssey IV é poder carregar objetos - podendo, assim, trazer 'amostras' de materiais submersos. Além disso, graças às potentes barbatanas laterais, o robô se locomove dois metros por segundo.

A idéia do MIT é incluir ainda um braço mecânico para que o robô consiga manipular áreas e objetos submarinos.
Publicado por Lygia de Luca às 11h56

Google registra patente para mudança automática de operadora em celulares

Por IDG News Service/EUA
Publicada em 29 de setembro de 2008 às 11h29

Seattle - Patente detalha sistema em que celulares mudariam automaticamente redes de operadoras atrás de planos mais baratos ou com maior banda.

O Google traçou um plano para permitir que usuários troquem de operadora diversas vezes ao dia sem as taxas referentes em uma patente oficializada em março de 2007 mas publicada pelo Departamento de Marcas e Patentes dos Estados Unidos apenas nesta semana.

O sistema exigiria que usuários finais tivessem aparelhos que usam diferentes tipos de redes, incluindo Wi-Fi e várias tecnologias incompatíveis de telefonia celular assim como redes de múltiplas operadoras.

Em um cenário descrito pela aplicação, um usuário com o aparelho pode encontrar a opção mais barata para conetividade em todas as situações. Em casa, o aparelho se conectaria a uma rede Wi-Fi. Enquanto, fora de casa, o usuário poderia escolher sua rede celular por meio de leilões instantâneos. O aparelho mudaria automaticamente para a rede com os melhores preços sem interromper a chamada ou a conexão de dados.

No aparelho, um programa entraria em contato com cada rede disponível individualmente ou poderia se comunicar com um servidor central que lida com asnegociações com cada provedor.

O usuário poderia definir parâmetros não apenas baseados em preços. "Além de preço, a seleção de dos provedores de telecomunicações podem ser escolhidos baseados na banda máxima oferecida, melhor cobertura ou combinações de opções", diz o patente.

Porções da proposta do Google já estão disponíveis em provedores no mercado, mas o gigante de busca tem dificuldade de implementar uma visão mais ampla da tecnologia pela dificuldade imposta pelas operadoras para entrar no programa.

A T-Mobile atualmente oferece um telefone que automaticamente alterna entre a rede pública e o Wi-Fi doméstico quando o usuário está em casa.

O Google, porém, alega que este tipo de oferta tem limitações. "Geralmente, no entanto, tal sistema é limitado aos serviços oferecidos e pela maneira que a operadora o faz", diz o documento.
 
Caso o Google tente implementar o sistema, as operadoras não deverão demonstrar muito interesse em se juntar. Empresas do setor tipicamente tentam prender o consumidor em suas redes para receber um faturamento regular a partir de seus aparelhos. O plano do Google tornaria mais fácil a transferência de chamadas e os ganhos de outras operadoras que ofereçam os melhores preços.

Nancy Gohring, editora do IDG News Service, de Seattle.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

MySpace Music: Launching a Free-Music Revolution

I like to boast, smugly, that I haven't paid for a CD in years. Instead, I subscribe to a music service called Rhapsody that gives me all the tunes I want for $12.99 a month. But with social-networking giant MySpace unveiling its new music service Sept. 25, I'm becoming less smug by the moment.

To begin with, MySpace Music is free, and users get instant access to a vast library of songs. The site has inked deals to upload the catalogs of the four major labels, EMI, Sony BMG, Universal Music Group and Warner Music Group. Throw in songs from the 5 million artists who already have pages on the site, and MySpace has a pretty good starter set.

How good? MySpace won't say how big its song library is, but admits it trails rivals like Rhapsody and iTunes. Although MySpace's agreements with those four mondo labels cover more than 2 million titles, a friend who works at one of the Big Four said the site is struggling to get the catalogs online and is also dealing with "artist sensitivities" — meaning a few musicians are unwilling to make some of their albums available.

Over time, MySpace says its library will grow and be competitive with those of Rhapsody and iTunes, something that music industry insiders say is part of the Grand Plan for music. "A healthy ecosystem — that's all we want," my friend said. "Music as a utility." In other words, the labels want to see the same library of music available everywhere, in every possible way: for free and by subscription; streaming from sites and pay-per-download; locked and unlocked. Let the best business model win! The labels make money every which way. Indeed, Sony Ericsson and its rival, Nokia, are launching servicesoverseas this year (and later in the U.S., my friend said) that would give cellphone users access to the same vast music library, for free. The tunes would be linked to the cellular handsets, but even if you dropped your mobile carrier, you could keep the songs you downloaded.

AES prepara banda larga por rede elétrica em São Paulo para consumidores

AES prepara banda larga por rede elétrica em São Paulo para consumidores

Projeto está na sua fase final de testes; companhia não comenta oficialmente.

Por Vinicius Cherobino, do COMPUTERWORLD
10 de setembro de 2008 - 07h00

O Virtua e o Speedy terão um novo competidor. A AES Eletropaulo Telecom prepara a oferta de banda larga pela rede elétrica em São Paulo para usuários residenciais.
A informação, de uma fonte próxima ao assunto que pede para não se identificar, indica ainda que as primeiras iniciativas sobre o tema já devem ser vistas em 2009. Os dados foram confirmados por outras duas fontes de mercado de PLC/BPL (siglas para banda larga pela rede elétrica) no Brasil.
O executivo da AES Eletropaulo Telecom à frente do projeto, Nicolas Maheroudis, está na empresa desde 2000 e foi responsável por projeto semelhante em Caracas, Venezuela.
A AES Eletropaulo Telecom não comenta oficialmente a movimentação, mas admite que realiza testes com a tecnologia (resposta completa ao final da reportagem). Em nota, a empresa afirma que o processo está em fase “inicial”. Na verdade, os testes iniciais da AES com banda larga pela rede elétrica começaram em 2004.
Vale lembrar que nenhuma oferta comercial pode entrar no mercado antes das definições da Anatel (
que abriu consulta pública sobre o tema).
A banda larga pela rede elétrica é apenas parte do projeto de
redes A2A (any to any) que pretendem mandar, via rede elétrica ou rede ótica, qualquer serviço, de qualquer prestador para qualquer cliente.
Além do PLC, esses serviços podem incluir telefonia, vigilância de segurança, telemedicina, acompanhamento pessoal para idosos, IPTV, entre muitos outros. As concessionárias de energia, via as suas subsidiárias de Telecom, estão na posição exata para criar esse modelo de negócios.
E a AES Telecom não é a única oferecendo esse serviço no Brasil. A Copel, do Paraná,
criou um projeto piloto em 2007 e já anunciou que vai estender a atuação na cidade de Curitiba. “Já compramos equipamentos em 8 de agosto por mais de 1 milhão de reais. A implementação vai levar 4 meses”, contou Orlando Cesar, consultor de telecom da Copel, em entrevista por telefone.
Ainda não está claro sobre como essa oferta vai ser levada ao mercado. É possível que o modelo de cobrança seja o mesmo de eletricidade - em que o usuário paga pela média de uso - em vez do modelo atual que prevê a contratação de uma determinada velocidade.


Resposta da AES Eletropaulo TelecomPor e-mail, a empresa enviou a seguinte declaração: “O Grupo AES informa que, por meio de sua empresa de telecomunicações - AES Eletropaulo Telecom -, está fazendo testes com a tecnologia BPL (Broadband Powerline) em alguns pontos da cidade de São Paulo. Como o processo está em fase inicial, dados concretos ainda não podem ser divulgados. Assim que possível, os resultados estarão acessíveis e enviaremos mais informações.”.

Desafio Google

Projeto 10100
Google iniciou hoje um concurso chamado Projeto 10 elevado a 100 que "busca" nos usuários a idéia de como ajudar o maior número de pessoas possível. Depois de selecionadas por um comitê consultivo, o Google promete disponibilizar US$ 10 milhões para financiar até cinco das idéias enviadas.

Você pode enviar sua idéia agora mesmo preenchendo o formulário de inscrição. Segundo a empresa, não existem limites para o envio de idéias. Caso sua idéia seja escolhida, comemore! Você ajudou muitas pessoas e ao mundo. :)

Qual o melhor jeito de começar? ... Começando!

Talvez seja mesmo esse o maior desafio e o grande segredo do empreendedorismo: começar!
Abrir uma nova empresa, desenvolver um novo negócio, realizar um sonho, começar algo novo, remodelar algo existente, mudar tudo e ter
sucesso...
Qual o melhor jeito de começar? ... Começando!
Vencer o atrito inicial não é apenas um conceito da física, mas também uma notável atitude inovadora!
E nada melhor para começar do que se basear em algo como:
"Make it as simple as possible, but not simpler" (Albert Einstein)
E este é só o começo... ;-)
Sucesso a nós!
Bem vindos ao Blog da Intelekto.